Golden Time


É um Light Novel de 11 volumes que foi adaptada em um mangá, e um anime de 24 episódios. 
Banri Tada acaba de entrar para a universidade de Tóquio, e após perder seu orientador acaba conhecendo Mitsuo Yanagisawa e uma jovem que diz ser namorada de Mitsuo, só que o rapaz não quer nada com a jovem, e foge dela sempre que possível. Ao se envolver com a menina cuja o nome é Kouko Kaga, Banri acaba descobrindo as confusões que ela atrai, porém nenhuma confusão se compara a da sua própria mente. 

Primeiramente, irei falar apenas do anime, pois foi o único que tive contato. Pensei em procurar o Light Novel para saber se o final ou o desenrolar da história eram diferentes, contudo achei melhor ficar apenas com o anime. 
Comecei a ver o anime pela autora, pois ela havia feito Toradora, que é um anime que gosto muito e tenho um grande carinho. Porém digo que deveria ter ficado apenas com o Toradora, por que se for comparar fiquei muito mais interessada e presa na história da Taiga, do que a da Kouko. 
Pode conter spoilers.  Conforme foi vendo o anime, ele tomou caminhos que realmente não esperava, isso se deu de uma forma boa e de outra ruim. Da forma boa foi pelo fato da perda de memoria do personagem principal, algo que poderia desencadear uma grande diversidade de acontecimentos e fatos. Da forma ruim, pois teve um final previsível, e todos os caminhos que poderiam ter percorrido foram fechados para que os personagens ficassem indo e voltando em suas ações. Não posso falar sobre todo o drama envolvendo Banri e Kouko pois já vi diversos como este, e muitos até melhor, mais seria injusto com aqueles que gostam, se eu ficasse falando todas as coisas que me irritaram nesse casal, por isso falarei de modo que não os compare com outros casais.
Só comecei a me interessar mais pela história quando conheci o "espirito" do Banri, e toda a história por trás dele. Quando ele começou a agir, e fazer coisas para impedir o espirito que estava em seu corpo (que por sua vez não foi explicado quem era, nem como aconteceu) tornou a história diferente. Além desse detalhe houve também partes mais animadas e até mesmo divertidas ao longo do anime, que fez com que não desgostasse dele. Porém da metade para o final, a história passou a ser repetitiva, Banri se tornou um fraco, assim como Kouko, que era ciumenta ao extremo, eu entendo ela ter a personalidade que tinha, é até acho legal ela ser ativa, contudo ela era quase a protagonista do Itazura na Kiss pelo modo como agia, mais pelo menos agia ao em vez da Linda que gostava dele e ficava calada apenas observando. 
No meu ponto de vista os personagens principais deixaram a desejar,  e me apeguei muito mais aos amigos do Banri, como a Oka, o 2D ou até o próprio Mitsuo. Mais devo admitir que o Banri era fofo até certa parte da história, e isso fez com que eu conseguisse ver até o fim. 
Não me arrependi de ter visto, só me decepcionei da metade do desenho para o final, a rapidez como as coisas passaram a acontecer, e a falta de explicação das atitudes dos personagens. 

Nota:

Mundo de Tinta - Sangue de Tinta - Vol. 2 - Cornelia Funke

É  o segundo livro da série Mundo de Tinta, que contém também: Coração de Tinta e Morte de Tinta.

Continuação do primeiro livro, começa um ano após o fim de coração de tinta. Dedo Empoeirado estava a procura de outro Língua Encantada para o colocar novamente dentro do livro, junto com Farid, quando encontra Orfeu, um homem que possui o mesmo dom de Mo, porém também escreve.  Ao ver que seu mestre voltou para o livro, e ele não, Farid vai atras de Meggie, que além de manda-lo para dentro da história vai com ele. Assim eles passam a conhecer as belezas do Mundo de Tinta, e também seu lado sombrio, mesmo não tendo mais Capricórnio para ameaça-los, há vilões piores e perigos por todos os lados. 
Pode conter pequenos spoliers.

Após ler Coração de Tinta, fiquei imensamente entusiasmada de ler Sangue de Tinta, e em momento algum me arrependi, da primeira à última palavra, foi levada para o incrível mundo que Funke  teceu, e foi magnifica ao fazer. Vemos que cada palavra foi escolhida com carinho, quase que colhida, e arrumada de modo melodioso. E foi isso que mais me encanto desde o primeiro livro, e esse segundo fez o favor de me deixar mais apaixonada ainda.
Porém em tudo que é bom, há seus problemas. E os problemas que tive com essa obra nada mais foram do que com personagens. Fenoglio, deixou a desejar quanto autor do Mundo de Tinta, se tornou um velho egoísta e com o tempo mostra o pouco cuidado que tinha com seus personagens, mesmo depois de conhece-los. Meggie no inicio da história me irrito, por ser tão controvérsia, uma vez que queria tanto uma coisa e após a conseguir ficava se lamentando durante uma parte do livro. O romance que passou a existir entre Meggie e Farid foi uma coisa que realmente achei desnecessário,  se nunca tivesse existido tanto melhor, no meu ponto de vista, já que não acrescentou nada para a história.
Elinor e Darius, outra dupla que perdeu espaço na história. Darius nunca foi um personagem de muita importaria, uma vez que tinha o dom mais não usava e quando usava dava em desastre, desse modo não sei por que continuaram mantendo ele. Elinor por sua vez no primeiro livro, tinha uma participação maior, e talvez pudesse ter sido melhor, porém foi deixada de lado e a única coisa que lhe sobrou foi as páginas em que se lamentava. Se foi só para isso que continuou na história, sou da opinião que deveriam então te-la tirado.

Nas primeiras páginas até uma certa parte do livro, a história corre lenta, assim como no primeiro. Contudo quando realmente as coisas começam a acontecer não param mais, e começa a se tornar difícil você saber que caminho ira tomar. Coisas inesperadas acontecem e dai vemos a originalidade dessa autora que desde que li o Coração de Tinta, gostei tanto. É uma história cheia de altos e baixos, que tem mais baixos do que altos. Um mundo que corre em sentido contrario ao que devia, e as palavras não criam vida apenas no mundo de tinta, como também quando estamos lendo.
Basta e Mortola voltam nesse livro, e se juntam ao horripilante vilão que mora no Castelo da noite, Cabeça de Víbora, cuja o nome é de certo modo apropriado, diante das atitudes dele, porém de certo modo esperava mais dele, o que acabou não acontecendo, pelo menos nesse livro. 
Além de tudo isso, há também os livros e as citações, que continuam muito bons, e as ilustrações, e no inicio do livro a também um mapa da região por onde a história vai decorrendo. 

"As historias nunca têm fim, Meggie,embora os livros gostem de nos enganar a esse respeito. As historias sempre continuam, não terminam com a ultima frase, assim como não começam com a primeira." - Pág.52

Nota:

Noragami

Anime


É a adaptação do mangá de mesmo nome, possui 12 episódios e um extra. 
Iki Hiyori é uma estudante que após tentar salvar um rapaz de ser atropelado, passa a ter sonolências que levam seu espirito para fora do corpo. Além dessa situação nada comum, a jovem descobre que quem salvou era um deus, chamado Yato. Depois desse evento, sua vida passa a tomar um rumo diferente e ela descobre um mundo completamente novo e ao mesmo tempo assustador.
Desde o inicio me surpreendi com a história, não apenas por ser diferente das demais que tenho visto, como também pelos seus personagens.  Achei que a história poderia ter sido melhor aproveitada se tivesse sido mais desenvolvida, o fato do passado de Yato não ficar esclarecido, assim como muitas outras coisas que são citadas mais que depois parecem ser esquecida. Esse fato me faz pensar, que talvez haja uma continuação, o que seria ótimo não só por que poderia ser abordada mais coisas como também resolver tudo o que não foi.
Outra coisa que também gostei muito foram as músicas, principalmente a de encerramento. Assim como a animação, e esse foi um dos motivos pelo qual fui atras do mangá apos terminar de ver o anime.
Sou suspeita a falar sobre os personagens uma vez que me afeiçoei tanto ao Yato, quanto aos demais. Ele é um dois personagens mais sem noção do anime, ao mesmo tempo que é arrogante ele também sofre provocação dos demais personagens, e me fez rir bastante, seja pelas situações que acabava se metendo, ou pelo modo como as tratava. 
A Hiyori é uma personagem interessante, apaixonada por luta livre, coisa que muitas meninas não gostam, ela além de fugir a isso, também se torna diferente da maioria das mocinhas dos desenhos, uma vez que ao em vez de ficar sentada enquanto o Yato a defende, ela faz o contrario, e é ela quem defende ele, muitas vezes o Yato parece ser a mocinha da história. 
Isso chega a tal ponto em que ela acaba carregando ele no colo, e logo no primeiro capitulo, o fato dela ser atropelada pra salvar ele já mostra que ela não é o tipo de personagem que fica parada apenas observando, como a protagonista de Hiiro no Kakera.
A shinki do Yato, Yukine, é quem causa a maioria dos problemas até certa parte da história, e por isso o acho mal agradecido, mesmo sendo o Yato do jeito que é.O Yukine poderia fazer um esforço para mudar a situação deles, além de não ficar claro quem ele era antes de virar a shinki do Yato, e nem o fato do Yato agir do modo que agiu quando tornou o Yukine sua shinki.
O final realmente foi bom, em termos de suspense, mais poderia ter sido mais esclarecedor. Acabou que a proposta inicial foi perdida, e a história da Vaiśravaṇa foi esquecida completamente. Mais como já disse anteriormente isso não fez eu deixar de gostar muito desse desenho. Talvez se tivessem mais uns episódios essas pequenas coisas poderiam completar a história sem deixar as lacunas que ficaram. Parece que eles trataram com pressa do anime, e faltou um cuidado que talvez tivesse feito a diferença.


Mangá

Comecei a ler o mangá após ter terminado de ver o anime, e até me lembrei de quando li suki-tte ii na yo, pelo modo como passei de mangá a anime para saber mais sobre a história. Por ainda não ter terminado, fica difícil ter uma opinião definitiva, até o final muita coisa pode mudar, e podem fazer um final totalmente diferente do anime, ou até mesmo podem fazer uma continuação do anime baseado na continuação do mangá. São ideia que me agradam muito, gosto de ver o quão longe uma obra pode ir, e essa não e diferente.  Além dos personagens principais que já citei, aqui falarem um pouco dos outros. Uma coisa que muito atrai minha curiosidade é saber por que o shinki da Vaiśravaṇa trata o Yato daquele modo, o que viram sabem do que falo, outra que ainda não explicaram foi a Nora, que gostaria muito de saber por que ela virou uma e tudo o que envolve esse lado mais sombrio da história. A Kofuku é toda doidinha, mas também é uma personagem muito legal, com todos lá, assim como seu shinki.  Falo deles aqui, por que não há muito há se falar do mangá, pois já disse tudo do anime, e ambos possuem a mesma essência, e só no que difere são coisas tão minimas que nem preciso cita-las, continuarei acompanhando e quando terminar torno a postar sobre. 

Nota:

Mundo de Tinta - Coração de Tinta - Vol. 1 - Cornelia Funke

É o primeiro livro da série Mundo de Tinta, que contém também: Sangue de Tinta e Morte de Tinta. 

Após ter ligo o livro Coração de Tinta em voz alta e feito com que três dos seus personagens saíssem do livro, e sua mulher entra-se, Mo decido nunca mais ler em voz alta, nem mesmo para sua filha Meggie. Anos mais tarde, Meggie agora com 12 anos, vê um estranho do lado de fora de sua casa, e Mo o deixa entrar, tratando-o como conhecido, e com isso deixando a menina desconfiada. Depois da visita de Dedo Empoeirado, Mo foge da casa com a filha sem dar explicações, porem são forçados a levar Dedo Empeirado, que pelo que aparenta esta a mando de um homem chamado Capricórnio que busca um livro e Mo. E assim eles vão para a casa da tia da mãe de Meggie, Elinor, uma senhora que dedica sua vida somente para os livros. E nessa viagem eles passam a conhecer vilões terríveis, a beleza e o poder das palavras e das histórias.

Assim como muitos, comecei a ler esse livro depois de ter visto o filme. E não me arrependi de ter esperado tanto para poder ler. É um livro encantador, só lamento ter visto o filme antes, pois teve muita coisa que eu já esperava, e outras que eram totalmente diferentes do filme. O que de certo modo foi bom, manteve a surpresa dos acontecimentos, e fez com que outros não tivessem tanta importância para  a história como eu pensava que teriam.
A principio demorei um tempo maior para ler, o que foi uma surpresa uma vez que achava que acabaria muito mais rápido. A história decorre em um ritmo lento no início até certa parte do livro, então até as coisas começarem a acontecer, você fica esperando, e a muitas reviravoltas, então da um certo desanimo, e torna a leitura um pouco mais devagar. Porém isso não interfere na qualidade da obra, que ao meu ver, é belíssima. 
No início de cada capítulo há uma parte de um livro diferente, os quais eu anoitei e muitos adicionei a minha lista de leitura. E ao final de cada capítulo há uma ilustração, o que torna o livro desde o modo como são escolhidas as palavras até a capa, um livro lindo e bem cuidado.  
"Existe algo mais belo neste mundo do que as letras? Sinais mágicos, vozes dos mortos, peças de mundos maravilhosos, melhores do que este. Elas consolam e espantam a solidão. São guardiãs de segredos, arautos da verdade..." - Pág. 435


Cada palavra parece que foi encaixada de um modo quase musical, a ponto de parecer que elas realmente dançam para você enquanto as lê, o que achei muito lindo. Há livros que conseguem apenas com as palavras ti levar para longe, fazer com que se leia cada palavra e traduza cada sentimento por trás dela, e esse livro fez exatamente isso, e é um dos motivos pelo qual gostei tanto dele.
Uma das coisas pela qual não esperava, foi a rapidez com que tudo foi resolvido, de uma página para outra acaba e pronto. Capricórnio era um personagem grandioso que no final foi deixado de lado de qualquer modo, o que realmente poderia ter sido melhor, no meu ponto de vista. Mais tirando isso, é um livro gostoso de si ler, e que encanta a cada página, e a cada personagem. O modo como foram construído, mostra o cuidado com cada coisa e personagem. 
O filme não me desaponto, algumas coisas foram tiradas, outras acrescentadas, o final realmente deu um fim na história sem continuação, já no livro o final deu margem aos outros. Contudo, o filme ainda é uma boa adaptação, e um bom meio daqueles que nunca ouviram falar da história chegarem ate ela. Os personagens não sei se são exatamente o que pensava quando lia o livro, principalmente o Mo, mais foi muito mais difícil imaginar esse personagens do que os personagens de outros livros.

Nota:


Harry Potter - J. K. Rowling (part. 2)


É uma série de filmes baseados nos livros de mesmo nome da autora J. K. Rowling,  tendo: Harry Potter e a Pedra Filosofal; Harry Potter e a Câmara Secreta; Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban; Harry Potter e o Cálice de Fogo; Harry Potter e a Ordem da Fênix; Harry Potter e o Enigma do Príncipe; Harry Pottere as Relíquias da Morte part. 1 e Harry Potter e as Relíquias da Morte part. 2.




Em 2001, o primeiro filme foi lançado e foi quando comecei a ver, mais tarde veio o segundo filme e então parei de vê-los por anos, até que resolvi terminar o que havia começado, assim como fiz com os livros.  Por ter visto os primeiros filmes antes dos livros só conseguia imaginar o Harry como o Daniel Radcliffe, assim como os demais que sempre lembrava do filme enquanto lia. Como muita gente que lé obras belíssimas e ao ver o filme desses livros os critica, há muitos filmes baseados em livros que não gosto, porém os filmes do Harry Potter são uma exceção assim como o filme do Desventuras em Serie. As adaptações ficaram incríveis e as dos primeiros livros quase idênticas ao livro, não se perdeu nada ao ser feito, e foi, no meu porto de vista, muito bem feito, desde o cenário até o figurino e terminando na atuação dos atores. Mais não entendo quase nada de filmes, então o que digo é baseado basicamente no que li, e no que vinha a minha mente quando entrava em cada página do livro.


E conforme o tempo vai passando não vemos apenas o amadurecimento dos personagens nos livros, como também filme, e com os próprios atores que  vão adquirindo maturidade ao longo da série. Por isso por mais que haja aqueles que não gostam, como existe em qualquer lugar, ninguém tem como negar o trabalho que deu para essas pessoas transformarem uma história com tantos detalhes minuciosos em filmes e mantivessem a mesma qualidade. Tirando uma coisinha ou outra que foi tirada ou acrescentada, no final até os que não leram os livros entenderam completamente. 
E digo que, particularmente, mesmo após ter visto dos os filmes e gostar muito deles, ainda possuo um carinho especial com os trés primeiros. Coisa que entre os livros já é mais complicado, uma vez que gostei de todos, e são muito queridos para mim. 

"São nossas escolhas, Harry, que mostram o que realmente somos, muito mais do que nossas habilidades." - Harry Potter e a Câmara Secreta 





Como perceberam acabei me tornando mais uma daquelas que defendem a criatividade da autoria J. K. Rowling, não li ainda outros livros dela, mais se ela tratar todos os seus livros com o mesmo carinho e dedicação que colocou em Harry Potter ao faze-lo, ela tem todo o meu respeito. Por se empenhar tanto esforço em criar algo original e ao mesmo tempo que nos transporte para um mundo totalmente diferente, e ela realmente criou um mundo totalmente novo, cada pedacinho dele. Assim como J. R. R. Tolkien, que criou um universo completamente diferente, ainda não cheguei a ler O Senhor dos Aneis, porém pelo que li em Hobbit já tenho uma ideia da grandeza desse autor. Assim como ao ler Harry Potter vejo a da autora.


Nota do filme (Série):

Harry Potter - J. K. Rowling (part. 1)


É uma série de 7 livros, escritos por J. K. Rowling, os quais são: Harry Potter e a Pedra Filosofal; Harry Potter e a Câmara Secreta; Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban; Harry Potter e o Cálice de Fogo; Harry Potter e a Ordem da Fênix; Harry Potter e o Enigma do Príncipe e Harry Potter e as Relíquias da Morte. Há também mais três livros: Animais Fantásticos e Onde Habitam, Os Contos de Beedle, o Bardo e Quadribol Através dos Séculos, porém estes não falarei nesse post. 

Harry Potter ainda bebê vai morar na casa de seus tios, pois com a morte dos seus pais, os tios eram os únicos parentes vivos do menino. Contudo ao recebe-lo em seu lar, Válter e Petúnia decidiram jamais contar sobre o passado dos pais do garoto e sobre quem ele realmente era. Anos mais tarde, no dia em que completou 11 anos, Harry teve uma surpresa. Junto com o bolo que recebera do estranho Hagrid, vinha também a verdade, Harry era um bruxo cuja os pais haviam morrido pelas mãos de Voldemort, um bruxo das trevas que sumiu após matar a família do menino e quase o matar também, porém não conseguiu matar Harry deixando nele apenas uma cicatriz em forma de raio. E assim Harry vai para Hogwarts, tendo seu futuro traçado pelas ações que vão acontecendo no decorrer de cada livro. 

Quando pensei em escrever sobre o Harry Potter uma dúvida surgiu, escrever cada livro separadamente com seu filme respectivo, ou escrever um post único sobre ele completo. Já que até agora acho difícil colocar em apenas alguns post a grandiosidade desta obra, coloco em duas partes. 
Comecei a ter contato com a série Harry Potter quando tinha 7 anos, minha mãe leu partes do livro para mim. E esse e um dos motivos por eu ser apaixonada pela capa das primeiras edições, pois foram as primeiras capas que eu vi e as acho lindas. Contudo, acabei só conhecendo a Pedra Filosofal, que anos mais tarde li, e pela qual me encantei novamente. Agora quase 12 anos mais tarde tive a oportunidade, graças ao Submarino, de possuir toda a obra e pude lé-la completamente. Bom, nunca entendi nesses anos todos por que todos falavam tanto, seja do livro ou do filme, por melhor que fosse não conseguia entender a atitude de certas pessoas, ou o amor que devotavam para essa série, e confesso que após ler compreendi o por que. Os livros são simplesmente fantásticos, completamente apaixonante. Por mais que a morte de metade dos meus personagens favoritos tenha acontecido, isso não me fez deixar de ler por nenhum segundo.  A forma como é escrito no inicio incomoda,  principalmente no inicio de cada livro, que faz a retrospectiva do anterior, e isso realmente no inicio incomodava porém depois passou a ser natural assim como o tempo que decorria e os fatos que aconteciam em determinada época. 
Os livros são bem escritos, mesmo que eu só tenha lido a tradução, espero um dia poder ler no idioma original, uma vez que conheço quem leu em inglês e digam que é muito melhor do que em português, o que não duvido nada. Se já me apaixonei por esses livros em português, tenho uma leve ideia de como seria te-los mais completo em inglês, assim como as gravuras que existem apenas nos volumes em inglês, uma pena. A história é completa do inicio ao fim, não é apenas a história de um bruxo que sai por ai combatendo as trevas, vai muito além disso, todos os fatos do livro uma hora se encaixam e dai você para pra pensar, e há uma logica em tudo que é feito, o que infelizmente falta em alguns livros que já li.  

"Amortecer a dor por algum tempo apenas a tornará pior quando você finalmente a sentir" - Pág. 507 (Harry Potter e o Calice de Fogo)
Depois de A Ordem da Fênix , nunca mais vi a professora Minerva do mesmo modo, toda a frieza com que ela tratou a Dolores foi incrível, e fez com que eu a admirasse, infelizmente isso não apareceu no filme, uma pena, pois era muito divertido. E por falar em Dolores, eu nunca, nunca, nunca, odiei tanto uma personagem como odeio aquela, ela é dissimulado o que a faz ser a pior personagem da história, até o Voldemor não me irrito tanto quanto ela. 
Personagens.. Falar deles é uma tarefa difícil, não por serem muitos ou por serem encantadores, mais pela complexidade de cada um. Vou começar pelos principais, ao longo da história eles vão se desenvolvendo e no final até o que menos aparecia adquire importância. A Hermione tem a personalidade que desejo em diversas personagens ao longo dos livros, inteligente e ativa. Tanto as personagens femininas quanto os masculinos tem cada qual sua personalidade, e profundidade. Eles simplesmente não estão ali por estar, e por trás de cada um, uma história a ser contada. 
Entre eles destaco: Fred e Jorge Weasley que juntos com Lino Jordan eram os personagens mais engraçados da história, Sirius Balck e Remo Lupin os quais tenho um grande carinho, Tonks, Dobby, Luna, Minerva, Olho Tonto e Dumbledore, e juntamente com os demais é claro, fazem toda a diferença. Não vou desmerecer ninguém, tirando a Dolores e a Belatriz, pois cada um possui algo que o torna especial. 
Da para perceber o quanto adorei ter lido cada página de cada um dos livros, e no final ter gravado cada minimo detalhe para assim concluir por mim mesmo o final. 

Harry Potter - J. K. Rowling (part. 2)

Nota do livro (série):


Skillet



Formada em 1996, na cidade de  Memphis, Tennesse. É uma banda de rock gospel, composta atualmente por John Cooper (vocal/baixo), Korey Cooper (guitarra/teclado/backing vocal), Jen Ledger (bateria/backing vocal) e Seth Morrison (guitarra), desde seu inicio a banda já conto com diversos membros que sairam.  Suas álbuns são: Skillet (1996), Hey You, I Love Your Soul (1998), Invincible (2000), Alien Youth (2001), Collide (2003), Comatose (2006), Awake (2009) e Rise (2013), fora os EPs e os álbuns ao vivo.  Em 2011, Awake and Alive fez parte da trilha sonora de Transformers 3. 

Há pouco tempo tive contato novamente com a música Awake and Alive, que estava perdida entre tantas músicas a ponto de não saber que a tinha. Pois bem, voltei a me apaixonar por ela e por sua letra tão bonita, e assim como as demais foi procurar outras músicas da banda, e me surpreendi com o número de músicas que me agradaram e a letra de muitas delas, pois são sem dúvidas muito belas. Então resolve escrever um pouco sobre eles, ainda não conheço a tanto tempo como as outras bandas, mais isso não interfere em nada. 
A voz do vocalista é linda, no meu ponto de vista, assim como das duas meninas que fazem backing vocal, só acho que deveriam dar partes maiores para elas em determinadas músicas ou pelo menos nas músicas que já ouvi deles até hoje, pois não foram todas que ouvi. Assim como 12 Stones, que a princípio também só conhecia uma ou duas músicas, e agora amo a maioria delas, espero que aconteça o mesmo com Skillet. 

       "Estou em guerra com o mundo, porque eu
Nunca venderei minha alma
Eu já tomei a minha decisão
Não importa o quê, eu não posso ser comprado ou vendido"
                                                                                               - Awake and Alive

O Corvo - Edgar Allan Poe (Especial Poe)

Descobri esse poema pela primeira vez em um especial de halloween de um canal no youtube, que sinal sou muito grata pois descobri contos bem interessantes, e assim conheci contos de horror/terror, um gênero que por si só nunca me chamou a atenção. Passei a gostar de ler contos depois disso, e conheci Edgar Allan Poe, e descobri que não precisa de sangue para fazer uma história ser assustadora.
E a alguns dias atras conhecia a banda Omnia, e assim descobri por que tantos falam da musicalidade de The Raven (O Corvo). Mais para os que não são muito bons em inglês há várias traduções de diversos autores, já li algumas e a do Fernando Pessoa foi uma das primeiras que li e gostei.


O CORVO 
De: Edgar Allan Poe
Traduzido por: Fernando Pessoa 

Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.

É só isto, e nada mais."

Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,

Mas sem nome aqui jamais!

Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.

É só isto, e nada mais".

E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.

Noite, noite e nada mais.

A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.

Isso só e nada mais.

Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.

"É o vento, e nada mais."

Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,

Foi, pousou, e nada mais.

E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."

Disse o corvo, "Nunca mais".

Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,

Com o nome "Nunca mais".

Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".

Disse o corvo, "Nunca mais".

A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais

Era este "Nunca mais".

Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,

Com aquele "Nunca mais".

Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,

Reclinar-se-á nunca mais!

Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"

Disse o corvo, "Nunca mais".

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!

Disse o corvo, "Nunca mais".

"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"

Disse o corvo, "Nunca mais".

"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"

Disse o corvo, "Nunca mais".

E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda

No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,

Libertar-se-á... nunca mais!

Tradução: http://www.insite.com.br/art/pessoa/coligidas/trad/921.php



Hakuouki

É uma adaptação da série de jogos Otome da Idea Factory. Possui três temporadas: A primeira Hakuouki - Shinsengumi Kitan que tem 12 episódios; a segunda Hakuoki - Hekketsuroku que tem 10 episódios; a terceira Hakuoki - Reimeiroku que possui 12 episódios, esta sendo uma prequel das duas primeiras. Há também uma temporada denominada Hakuoki - Sekkaroku que possui 6 OVAs. Além dos animes, dois filmes estão sendo produzidos, contudo aqui só falarei dos animes. 
Chizuru Yukimura viaja a procura de seu pai e vai para Kyoto, após ser salva por Shinsengumi, a jovem passa a viver com eles se disfarçando de menino. Assim ela passa a ajuda-los a combater o novo governo, e continua sua busca pelo pai desaparecido, o qual os Shinsengumi também estão procurando. 
Conheci o anime através da história do primeiro filme, o qual acabei não vendo. Bom, não consegui me ligar ao anime como gostaria e quase desisti de vê-lo muitas vezes, a única coisa que o salvou um pouco foi que descobri que parte da história dos Shinsengumi era verdadeira e que seus personagens masculinos realmente existiram, não da forma como o anime mostra, mais que eles lutaram as batalhas que são descritas no anime. 
Depois de descobri isso percebi por que não entendia grande parte da história. Ela começa sem explicação alguma, e para quem não é familiarizado com a história do oriente acaba perdido. Mais dai procurei e achei um monte de coisas legais a respeito, o que fizeram com que não desgostasse tanto. 
Primeiramente deixarei registrado aqui meu protesto, a  Chizuru Yukimura, é a pior personagem feminina que já vi em anime, e eu que reclamei da menina do Hiiro no Kakera. Se trocássemos a participação dela pela de uma porta daria o mesmo resultado, além de achar que só por que vestiu roupas parecidas com a dos rapazes estava bem disfarçada. Não, não consigo acreditar que ainda tinha gente que acreditava que ela era menino, ela usava roupa rosinha enquanto o resto usava roupa escura..
Descobri coisas impressionantes nesse anime, como quando eles cortavam a pessoa com a espada e ela sangrava como se tivessem tirado a tampa de um ketchup, na verdade esse foi um dois motivos que quase me fizeram desisti de ver. Tudo bem que já to acostumada com morte em animes, mais a quantidade de sangue foi desnecessária, não tinha um episodio que não tivesse quase um mar de sangue. 
Os personagens principais eram uns fofos, teve uns que eu realmente me apeguei muito, isso fez com que o final para mim fosse terrível. E passei a admira-los mais ainda ao saber que eles existiram. Uma coisa que me deixou bastante curiosa foi que os personagens principais eram desenhados de um jeito muito bonito e diferente, enquanto todos os outros foram desenhados como velhos e calvos, e todos pareciam uma cópia...
Não vou dizer que foi o pior anime que já vi, pois esse foi o School of Days sem qualquer sombra de dúvida, mais esperava um pouco mais da história, e o romance que só apareceu no final, se não tivesse aparecido não teria feito muita diferença. Teve personagens que só apareceram na primeira temporada, e eu achei que teriam mais importância na história mais acabou que foram perdidos. Deixando tudo isso de lado, a trilha sonora não é ruim, e gostei das aberturas, principalmente das que coloquei aqui. 

Nota:

Devil Survivor 2: The Animation

É a adaptação do vídeo game Nintendo DS de Atlus, da franquia Shin Megami Tensei. Possui 13 episódios e uma única temporada até o momento. 
Após descobrirem um aplicativo que manda um e-mail para o usuário mostrando a morte do amigo, os estudantes Hibiki Kuze, Daichi Shijima e Nitta Io descobrem a realidade do vídeo e presenciam o acidente. Sobrevivendo a isso, os estudantes passam a ter pelo aplicativo a oportunidade de invocarem demônios.  Com isso, eles conhecem uma organização chamada JP's e seu chefe Yamato Hotsuin e a partir desse momento a única coisa a fazer é lutar para poderem destruir os Septentriones e sobreviverem ao apocalipse. 
Como sabem, não leio sinopse de animes por que elas raramente falam realmente a respeito do que é tratado nele, e muitas vezes a sinopse faz o anime parecer algo bobo e no final é muito melhor do que o que estava escrito. E foi mais ou menos assim que me senti com esse anime, não por ter lido a sinopse, mais por ter visto até o episodio 7 odiando ele cada vez mais. E então algo muito mais muito mágico aconteceu e eu comecei a gostar bastante dele. Bom, o que aconteceu exatamente foi que muitos dos personagens que comecei a gostar morreram, e isso de certo modo me deixou meio desacreditada. Pensava que o anime só teria isso e mais nada, porém depois de alguns episódios percebi o verdadeiro sentido da história que era mostrar a sobrevivência e a força de vontade da humanidade. 
Em algumas partes o Yamato fez com que eu me lembrasse do Raito (Death Note), pelas ideias de achar a humanidade ruim e querer um novo mundo do seu jeito.  E no final você começa a pensar se ele era o responsável por tudo ou mais uma vitima de tudo o que acontece. Ele era realmente chatinho a ponto de você querer que o Hibiki desse uma surra nele, porém no final senti pena. 
Depois de observar a humanidade quase se destruindo entre si, e uns usando os outros como peões para realizarem seus próprios desejos, vemos a luz no fim do túnel que é o Hibiki. A força de vontade dele de proteger os amigos e não se conformar em aceitar as coisas fizeram com que adorasse ele. Não só ele com todos os outros, e o Daichi no final foi de grande ajuda e um dos personagens mais divertidos. Assim como o Alcor que foi de grande importância para mesmo no inicio eu achando que ele era o vilão. Como sempre o amigo do protagonista sempre é legal. A única que de certa forma é chatinha é a Nitta que em vez de reagir como a Airi Ban, que junto com a Hinako Kujou foram muitas personagens preferidas, ficou apenas chorando e se lamentando. 

Tirando uma coisinha ou outra ao longo da história, o anime é bonito e faz com que pensemos melhor em como levamos nossa vida, e as escolhas que fazemos e as consequências delas. Gostei muito da trilha sonora, e principalmente a letra do encerramento. Enfim, de um anime que fez com que eu quase desistisse no inicio, ele conseguiu fazer com que eu tenha um grande carinho por ele. 

Não importa o quanto eu lute, não consigo encontrar a resposta
Lutando, me apoderando, destruindo, isso continua a se repetir e nunca termina - Be 

Nota: